Esparramei a dor da perda
Num diário desfiei cada palavra
Arrastei versos como pesados fardos
E como Mozart escreveria um Réquiem
Mas rimas pobres não enriquecem canção
Nem soneto, nem sonata canta separação
Do piano, as notas caíram em cascata
Chorando meu adeus a você, querido irmão
Num diário desfiei cada palavra
Arrastei versos como pesados fardos
E como Mozart escreveria um Réquiem
Mas rimas pobres não enriquecem canção
Nem soneto, nem sonata canta separação
Do piano, as notas caíram em cascata
Chorando meu adeus a você, querido irmão
Rip! 🙏💔
ResponderExcluirMinha amada poetisa, foi doloroso escrever este poema.
ExcluirObrigada pelo seu apoio, num momento tão triste da minha vida.
Beijos ❤😘