É mistério
sublime poesia
É a palavra
minha identidade
Tento rezar
E do terço esqueço
Percebo algo especial
Saindo de mim
Como um parto natural
de pedras brutas
Sendo lapidadas
Frutos dos meus ais
Inundada aguardo
Este encontro
de luzes
Aportada
À beira
Do cais
Belíssimo, sublime e profundo, uma narrativa bem gostosa, gostoso esse leve mistério nas ondas das letras, adorei amiga, parabéns!!!!
ResponderExcluirGratidão, querido poeta, pela visita. As palavras saem brutas e nós, poetas, as lapidamos para transformá-las em poesia.
ExcluirUm abraço, Marcos 🤗⚘
Linda Sol, és surpreendente de tão nobre. Primeiramente, gratidão pela tua indicação no teu próprio blogue, chego a me emocionar, tal é teu desapego, e raro, tu bem sabes 🌷
ResponderExcluirE vamos ao poema surgido em contexto sagrado. Penso, caríssima, que a poesia em nós de fato é religare, e assim o sendo, carrega emoção confessada à Deus, seja em linhas, entrelinhas ou mesmo o simples ato libertador de escrever. Amei tua composição, Deus te permita sempre, linda amiga poetisa. Mil beijos de sempre gratidão e amor 🌻🌞🦁❤
Este eu vi na resenha da Dora.
ResponderExcluirÉ muito bonito. É profundo.
Adoro seus poemas Raquel querida.
Abraços afetuosos